Hoje minhas mão se tornam mais grossas
Meu peito se estufa, e minha respiração aumenta
Sopro todo meu ar, e deixo de lado toda minha postura
Minhas mãos brincam no seu corpo
E meu corpo, entra naquela dança
Aquele vai e vem, do seus quadris...
Meus braços te apertam, e me estufo ainda mais...
Me faço pedra, me amacio, me torno travesseiro
E aquela sua voz, que sopra no meu ouvido
Me da mais prazer do que sentir o seu corpo
E todo meu amor se perde, no seu olhar...
Tento buscar em mim, mais uma vez, a minha pureza...
Mas me perco, e me torno a imaginar sua voz
Mais uma vez, dando alguns baixos gritos no meu ouvido
Enquanto sua respiração muda
E seu corpo entra na minha dança...
Meus olhos se perdem, e meu outro personagem entra em cena
O que tem o Don do prazer, O Don do que não é certo
Meus olhos ficam escuros, e sem brilhos algum
Mas a escuridão deles, apaga até a mais forte das luzes...
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