Ver a beleza, como se não pudesse a ter
Quero me sentir pequeno
Quero saber que sou grande
Vejo aquele brilho no seus olhos
Tão estranhos, tão cativos e cativantes
Me acompanham sem diretamente me olhar
E eu perco a noção do tempo, espaço, e tais sentidos...
Do seu lado, esqueço o que é dor, o que é fome ou cede
só fico ali parado, pedindo para o tempo parar
Para toda a eternidade, me encontrar em prantos
E imaginar, se nos veremos no outro dia...
Nenhum comentário:
Postar um comentário