terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Hora de crescer...

Já não olho o mundo com os olhos nervosos
Provar algo a alguém, já não é meu objetivo
O vento bate em meu rosto, entre pensamentos avulsos
Percebo que estou acordado, e que minha vida ainda esta dormindo

Nada bate a minha porta, e minhas asas estão quebradas
È difícil voar desta maneira, ou mesmo caminhar sem um rumo.
Tiraram-me o alimento, tirara-me a fome
Ao pensar de que o futuro possa ser melhor, fico indefeso diante de novos desafios

Diante a dores, diante de alguns restos, e pequenos sorrisos
Vou me alimentam e me mantendo em pé
Vou prosseguindo diante desse chão cheio de buracos onde asas fazem falta...
Não era necessário, era uma mera exceção...

Hoje, é o sonho um tanto mais próximo
E também o remédio das minhas asas
Também o meu combustível...
Que me moverá até a outra ponta dessa estrada

Cheia de altos e baixos, montanhas e buracos...
Essa rua estreita e ao mesmo tempo larga...
O nome desta exceção?
Não ser sozinho...

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