segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

O porquê de tanto te amar...

E mesmo que eu sofra nos mares da indecisão
olhe para o nada, e mesmo sem querer, acabe pensando em você
e caia em prantos no escuro da solidão

Por não te ter, quando o que mais quero é sua presença
E não tenha mais nenhuma razão
por amar, como Platão

te olhar, como quem não ainda a conquistou
Mas que ama ter olhos, pra poder ainda te olhar
E quem sabe um dia, conseguir acreditar,
que meu amor só é amor, porquê não tem razão

E a cada momento fico mais confuso,  e meu coração
Não sabe fazer outra coisa alem de tentar entender
O porquê de tanto te amar,
e de tanto te querer...

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